segunda-feira, 27 de setembro de 2010

«« MAMY PORQUE SOU TÃO BONITA »»




«« MAMY PORQUE SOU TÃO BONITA »»



Nasci diante o teu olhar,
Radiante, ficaste.
Mamy logo fiquei a chorar,
Da alegria que depositaste.

Cada hora me mimavas,
Cada dia eu crescia.
Mamy tudo me davas,
Mesmo a tua alegria.

Pela manhãzinha o leitinho,
Para me alimentar.
Bebia-o devagarinho,
Sempre para ti a olhar.

Como foste maravilhosa,
Para com esta tua filha.
Via-te a Mulher mais vaidosa,
Juntas na casinha da Ilha.

Cresci…hoje sou adulta,
Dizem que sou a mais bela.
Já sou uma mulher culta,
Queres que namore há janela.

Dentro em pouco vou casar,
Com o meu príncipe real.
Aquele que jurou-me amar,
Meu doce marido sensacional.




Manuel José

domingo, 26 de setembro de 2010

« CONHECER-TE FOI UM MILAGRE »




« CONHECER-TE FOI UM MILAGRE »



Não sei se era noite ou até dia,
Se havia escuridão ou claridade.
Mas o que somente eu queria,
Era ter uma nova felicidade.

Posso ter ou não, sempre razão,
Daquilo que minha mente sente.
Tenho a certeza que não é ilusão.
Se comunico contigo fortemente!

Olho para o céu, vejo lindas estrelas,
Que brilham com tanta intensidade.
Abro minha página para vê-las,
Na Internet que me traz a realidade.

Cada dia faço um pedido,
Para que tu, minha amiga estejas bem.
Para Deus tudo está definido,
Dar-nos as todos o que Ele tem.

Como a vida é belíssima assim,
Sentindo-nos abençoados.
Mas tudo na vida tem um fim.
Até o milagre ter os dias contados.




Manuel José

« UM GESTO DE HUMANIDADE »




« UM GESTO DE HUMANIDADE »



Venho contar-te uma história,
Que é sensacional.
Vista por dentro ou por fora.
Foi contada num arraial.

Era uma menina pobrezinha,
Que todo o bem fazia.
Sentada na sua carrinha,
Cantava a mais bela melodia.

Precisava que a ajudassem,
Para sustentar a família.
Mas que não falassem,
Dela tão mal, na sua vila.

Pobrezinha mas honrada,
Um dia, Deus a louvou.
Após este gesto foi aclamada,
Por um certo homem que a derrubou.

Sentindo a felicidade,
Que Deus lhe concedera.
Não adquiriu a vaidade,
De incriminar aquela fera.




Manuel José

« ESTRELA, PRINCESA PERFUMADA »




« ESTRELA, PRINCESA PERFUMADA »



Quero acordar as estrelas,
Quando o sol desaparecer.
No céu ver dançar as mais belas,
Logo mesmo ao anoitecer.

Quero o perfume das rosas,
Embriagando teu coração.
Nas tuas pétalas formosas,
Ofereço-te estrela a minha mão.

Quero segurar o vento,
Numa brisa, o transformar.
Belas canções de amor invento,
Para no teu ouvido as sussurrar.

Quero brindar-te minha fada,
Com um toque de magia.
Para ficares animada,
Doce princesa, com mais alegria.

Tenho longo caminho para iluminar,
Sempre com devoção.
A Deus te vou recomendar,
Deusa adorada do meu coração.




Manuel José

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

« BELEZA DE UM CORAÇÃO QUE EMBALA »




« BELEZA DE UM CORAÇÃO QUE EMBALA »



Pouco importa esta hora,
Se no tempo ela embala.
Melodia não tem cor mas se decora,
Com as forças da alma que se cala.

Nada me interessa de onde possas vir,
Se do peito ou do coração.
És uma flor bela a florir,
Que deixas-me com compaixão.

Sopra a brisa nos teus seios,
Desse odor que dela vem.
Meu coração sente receios,
De saber tudo o que é teu bem.

Neste mundo há quem se perca,
Com seus modos atribulados de pensar.
Sentindo a melodia mais que certa,
Todos os celebérrimos querem escutar.




Manuel José

« HISTÓRIA DE UM AMOR PARA TI »



« HISTÓRIA DE UM AMOR PARA TI »


Paz desta noite, que eu li,
Cheia de tanto amor para durar.
Tive medo coração do que vi,
Eram teus olhos belos a delirar.

Ergueste a cabeça doce e estonteada,
Daquelas ondas vindas em vão.
No cantar e sussurrar na calada,
Ò doce ilha deserta do meu coração.

Criança instantaneamente me tornei,
Deixando tudo me esqueci.
Naquele sentencioso silêncio uma lei,
Ganhei-te coração, mas logo o perdi.

Tua beleza era um sonho estonteante,
Deitada nas areias escaldantes.
No teu rosto tudo estava radiante,
Daqueles sonhos perdidos mas delirantes.



Manuel Jósé