segunda-feira, 15 de novembro de 2010

«« ANSIEDADE DE CADA SONHO »»




«« ANSIEDADE DE CADA SONHO »»


Não sei se foi sonho, ou mesmo realidade,
Se uma mescla de um sonho na vida.
Quando passei com suavidade,
Aqueles momentos que nunca se olvida.


Não sei se ansiamos por lá ou ali,
Naquela casinha mais afamada.
A vida é mais jovem quando o amor sorri,
Mesmo que a ilusão seja bafejada.


Mas a vida sonhada se desvirtua,
Neste tão longo e distante pensar.
A minha imagem e a tua na lua,
Reflecte a nossa vida mesmo ao luar.


Sente-se o frio daquela noite gelada,
Na terra ou na lua também.
Quando a fase troca a nossa piada,
Sentimos o querer do nosso bem.


És maré do fim do mundo,
Palmarés de tanta vitória.
Deixa esse sentimento profundo,
Minha alma gémea, tu és a minha glória.



Manuel José

1 comentário:

  1. Meu querido e amado amigo Manuel...

    Hoje tive a oportunidade de ler seus poemas, são lindíssimos, pude observar a tua sensiblidade, característica inata tua. Mas meu querido amigo, a que se deve a tua melancolia e a tamanha tristeza que te inspiraram nestas obras tão belas?
    Tens o meu eterno carinho... Bjus...Salete

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