
«« MAR da POESIA »»
Tens um olhar misterioso,
com esse ar nevoento,
Não sei se indeciso ou duvidoso,
Meu horizonte
Minha flor, meu orçamento.
A tua face azul e cor-de-rosa,
Tem um colorido esquivo
Possui uma ou outra nota oficiosa.
De quem se sente bem nos teus braços
Em cada saldo positivo.
Mas em tuas ondas eu choro
Seu regresso natural,
Não abandono o padrão do ouro,
Amor flor desta principal porta regional
No sentido mais racional.
Não sei porque me desprezas,
Fita-me somente num instante
Lindas são as despesas,
Desta ebulição flutuante,
Das mais diversas firmezas.
Manuel José
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