quarta-feira, 14 de julho de 2010

«« SILENCIE »»






«« SILENCIE »»



Meu doce amor iluminado,
Meu céu azul acreditado.
Tua luz faz-me ver a impureza do ar,
Sempre que me deito e fico a sonhar.


Neste piano anónimo da praia,
Nesse teu bailar do véu e o ritmo da saia.
Danças imensas melodias,
Nessas andanças das tremendas fantasias.


Mas que doçura é esse teu reino,
Do qual eu quero obter um simples treino.
Para quando aí chegar,
Nunca mais me desorientar.



Manuel José

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