
« TER OU NÃO TER A RAZÃO DO AMOR »
Eu amo-te porque tenho razão para isso,
Não precisas ser verdadeira amante,
Porque elas nem sempre amam,
Eu amo-te porque te amo de verdade,
Porque é um sentimento na realidade,
Em estado de graça e saudade.
O meu amor é ofertado,
Ninguém o pode exigir nem pagar,
É semeado no ar,
Para fluir ao vento,
Caindo na terra do teu encantamento,
No teu coração tão levemente.
Esta razão deste amor,
Foge a dicionários e ao calor,
Congela nos arvoredos em flor,
Mas assume vários congelamentos,
Com respeito e acarinhamentos,
Onde desfruta a razão do viver e do crer.
Esta é assim a razão,
Porque o Ódio é parente do Amor.
Desejando a morte em formação,
Quando se sente como um vencedor.
Manuel José
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